sábado, setembro 11, 2010

FAZER POLÍTICA COM O USO DO DINHEIRO PÚBLICO

Época de eleição, disputa voto-a-voto, show de pirotecnias de fogos, carreatas, massa manipulada tremulando bandeiras, carros de som com seus jingles ensurdecedores e banais, cabos eleitorais ganhando uns trocados para segurarem banners de políticos sorridentes, motocicleta e carros particulares a fazerem filas no posto de gasolina para abastecerem seus carros por conta, na base do vale-gasolina. É o cenário de qualquer cidadezinha do interior em período de eleição como este em que estamos vivendo. E aqui em Itajuípe não podia ser diferente. Mas o pior de toda essa farra com o dinheiro público, é que sabemos que as pessoas envolvidas nesse “jogo político” tem consciência do quanto o município ta sendo lesado. O dinheiro que deveria ta sendo utilizado para reformar postos de saúde, reformar as praças públicas (que estão depredadas), a quadra municipal sem reforma, o passeio do cais que não foi concluído, o calçamento do bairro novo (na pitangueira) que não foi concluído, o saneamento básico do bairro Acácio Almeida que não se iniciou, está sendo usado erroneamente para tentar eleger os deputados do Prefeito Marcos Dantas: Heraldo Rocha e Claudio Cajado, que nada fizeram pela cidade. Entendemos que o Prefeito tem o direito de apoiar quem quer que seja, só que o município não deve ficar com o ônus da “bondade” do Sr. Prefeito para com os seus Deputados.
Hoje, vemos pela cidade, cerca de 8 carros de som, rodando religiosamente todos os dias fazendo propaganda política dos candidatos do prefeito e todos sabemos que são os mesmos carros de som que fazem as propagandas do governo durante todos os anos de sua gestão. Uma evidencia de que quem está realmente bancando a campanha politica dos Deputados, efetivamente é o Sr. Prefeito Marcos Dantas. Contamos com o apoio da Câmara de Vereadores para fiscalizar no TCM e denunciar ao Ministério Público Municipal mês a mês esses gastos excessivo de combustível no governo municipal e com certeza ele tentará dar a saída exagerada de combustível pela Secretaria de Educação.

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