Nós eleitores temos que analisarmos o candidato ou a candidata antes das eleições para detectarmos quais os reais interesses pessoais de cada candidato em querer ser um pré-candidato somente para se dar bem na política. Como sabemos, ser Prefeito não é um emprego que deve durar de 4 a 8 anos como muitos fazem. Ser Prefeito não é oportunidade de melhoria de vida. Ser Prefeito não é oportunidade de empregar toda a família e melhorar os negócios da família.
O trato com a coisa pública tem que ser bem definido. A comunidade não deve ser penalizada pela falta de recursos para funcionar os serviços essenciais, tais como: Saúde, educação, segurança, moradia, lazer, cultura, assistência social, etc., por conta de desvio de verba por parte do governante para injetar nos projetos pessoais do seu interesse.
Numa retrospectiva das últimas gestões administrativas da nossa cidade vimos os absurdos que foram feitos por conta das irresponsabilidades políticas que foram engenhosamente instaladas, com esquemas cada vez mais aperfeiçoados, através de bons advogados, bons contadores, bons consultores e assessoria, toda essa estrutura técnica somente para desviar verbas públicas de forma a burlar a o TCM e se livrar das garras do Ministério Público e no final dar um caráter de legalidade absoluta.
Cabe a nós, eleitores politizados a tentar através das mídias disponíveis demonstrar na prática e denunciar, sempre que for detectado as armações políticas dos grupos que se arvoram, os que começam a espalhar boataria, para se ganhar uma eleição “na tora”.
O Prefeito eleito tem que respeitar o povo e entender que ele é apenas um empregado que o povo resolveu lhe dar uma oportunidade de demonstrar que o mesmo é honesto e competente e dar conta das arrecadações que a Prefeitura recebe mês a mês e receber por conta do seu trabalho o seu salário digno previsto em Lei. Do contrário é má fé no trato com a coisa pública e futuro que conferirá um título de mau gestor, com contas reprovadas e um réles FICHA SUJA.
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