SAIU A 2ª EDIÇÃO DO JORNAL A TROMBETA

Honestamente, não esperava que A TROMBETA causasse tanta celeuma e discussão. E isto prá nós é no mínimo gratificante e não deixa de ser um “feed back”. Pelas ruas, estabelecimentos comerciais, órgãos públicos é repetitivo as pessoas nos chamar para parabenizar pela iniciativa do jornal e também pelo nível das matérias. A TROMBETA mereceu destaque nos minutos finais do pronunciamento do Pres. da Câmara Municipal, o edil Zezinho Mansur, ele foi categórico: “A TROMBETA é um instrumento da Democracia e a oposição tá fazendo o seu papel...”, porém como era de se esperar não agradaria ao alcaide e a seus fiéis escudeiros e bajuladores. Até aí tudo normal!!! Sabemos que toda e qualquer mudança causa desconforto, afinal o Prefeito Marcos Dantas passou a gestão anterior sem oposição caracterizada com exceção de alguns artigos publicados isoladamente por Erê, no mais ninguém se atrevia a dizer se MD era bonito ou feio. Atingimos o nosso objetivo, conseguimos mexer com algumas cabeças pensantes, que no dia 5 de outubro de 2008 creditaram seus votos ao Prefeito, por entenderem que a próxima administração do Marcos Dantas não seria mais “feijão com arroz” e sim uma refeição equilibrada, sem excesso de gorduras, colesterol... ERRARAM FEIO!!! Com medo de perderem os seus cargos e vantagens que conseguiram por promessas de campanha ou por indicação de algum vereador. Agora “a boca miúda” confessam com companheiro(a)s da mesma jornada nos bastidores, suas decepções com o prefeito reeleito. Seguiremos o nosso ideal, tentaremos mostrar nas edições seguintes que: Não só canoas furam e afundam, TITANIC´S também.

Abraços! A Luta Continua contra a vontade de alguns.
A DIREÇÃO

2ª FEIJOADA DA AFAI NO CLUBE KAMUA

Assim foi a grandiosa Festa de Confraternização da AFAI (Associação dos Filhos e Amigos de Itajuípe), no Clube kamuá, com a presença de personalidades que tem serviços prestados a nossa comunidade, carinho e amor com o povo itajuipense. Marcaram presença: A Ex-Prefeita Gilka Badaró, o nosso grande amigo Demetrio Barra, o Vereador Portela, Dr. Jonga Lucas e muitos outros que não tem como listar aqui. A festa foi animada com o som do talentoso músico Eugenio Nobre, fazendo reviver as saudosas marchinhas carnavalescas da era Dodô&Osmar. Show de Bola!!! (Digo, de guitarra baiana mesmo... rsss). Realmente foi um festa imperdível. E A TROMBETA estava presente. Abraços!

ZONA RURAL DE ITAJUÍPE, ABANDONO TOTAL

A falta de projetos e incentivo para a agricultura de Itajuípe é UM grande descaso do prefeito Marcos Dantas, que há cerca de aproximadamente 20 anos atrás a cidade, como toda região cacaueira viveu e vive a 'crise do cacau', é sabido que, nenhum dos ex-prefeitos deu a devida importância à agricultura municipal. Na gestão de Marcos Dantas não é diferente, a zona rural esta relegada ao esquecimento. Basta observar que o orçamento público municipal denuncia por si só: o prefeito MD, não tem intenção de olhar e tampouco melhorar nada na zona rural. Não existe nenhum programa em pratica voltado para o homem do campo. A verba destinada à zona rural é ínfima, apenas 70 mil reais, anual para beneficiar as estradas vicinais, que nunca são consertadas pela iniciativa do município. Não fossem as empresas que operam nos ramais com implantação do gasoduto e alguns proprietários rurais, tudo estaria no matagal. Para fazer uma explicação mais clara de que a zona rural não pode esperar nenhum incentivo ou perspectiva das políticas publicas por parte do governo Marcos Dantas, o mesmo disponibilizou na (LDO) orçamento anual apenas 70 mil, para a zona rural (estradas vicinais), pelo outro lado dispõe de dotação de 80 mil, para propaganda e 367 mil, verba de gabinete, somando-se, 447 mil reais, para gastar ao bel prazer. Disso pode concluir: a cidade que tem vocação para a agricultura perde espaço para o gabinete do prefeito e suas propagandas, que não gera renda nem tampouco perspectivas de dias melhores para famílias que são vitimas da 'crise do cacau'. Continuamente a cidade segue inflada sofrendo com os arrochos sociais - trabalhadores rurais entregue a sorte morando em palafitas, alguns sem condições mínimas de se alimentar, por falta de políticas publicas. Este é, o retrato do completo abandono da zona rural.