Conta a Lenda que o REI MIDAS a fábula de Midas, Rei da Frigia, interrompe a longa série de lendas trágicas, para contar-nos as desventuras ocorridas a um soberano, que era poderoso, incomensuravelmente rico, mas néscio (individuo que não sabe, estúpido, ignorante). A dele é a história de um homem, que por haver desejado possuir muito mais do que tinha, correu o risco de morrer de fome, e, por ter desejado criticar, sem ter uma precisa competência do que criticava, recebeu como presente um par de orelhas de burro. Sua primeira desventura aconteceu-lhe quando hospedou Sileno. Era, este, um sátiro, fiel e inseparável amigo de Dionísio (o Baco dos Romanos), o deus protetor do vinho e dos banquetes. Durante uma festa, Sileno bebeu um pouco mais do necessário e, embriagando-se, afastou-se dos companheiros e foi parar no jardim do rei Midas. O Senhor da Frigia reteve um sua suntuosa morada, durante dez dias, o velho sátiro e tratou-o com todo o respeito, fornecendo-lhe ótimas iguarias. Passado este período, o Rei entregou o sátiro a Dionísio, e o deus, para recompensá-lo da ótima hospitabilidade dada ao seu amigo, disse-lhe que lhe concederia o que ele lhe pedisse. Ante semelhante promessa, um rei inteligente teria pedido: ou tornar-se ainda mais poderoso e invencível ou ficar sempre bem visto pelos deuses. Midas, ao invés, demonstrou, que para ele, uma única coisa valia no mundo: o ouro. E, na verdade, pediu a Dionísio o poder de transformar em outro tudo quanto tocasse. Dionísio, provavelmente, ficou espantado com esse pedido e, senão fosse o tipo bizarro que conhecemos, talvez houvesse prevenido o incauto monarca para que refletisse bem antes de fazer semelhante proposta. Mas, justamente porque gostava de brincar, não se recusou em atender ao pedido do seu anfitrião, e, desde aquele momento, todo objeto, todo fruto, todo alimento que Midas tocava com a mão transforma-se em ouro.
A lenda acima mencionado do Rei Midas, nos remete aqui na nossa cidade pacata de Itajuípe, Sul da Bahia, a um REI MIDAS ao inverso, paralelamente ao extremo inverso, no caso em tela, ao Prefeito Marcos Dantas, se ele tocar num obeto de ouro, logo o ouro mareja e enferruja. Traduzindo: Tudo que ele se apossa e usa, se acaba, se deteriora, ele usa e abusa do imóvel e devolve aos escombros destruídos, como fez com o prédio do LACTÁRIO., que já foi Posto de Puericultura, Posto Médico, Sec. de Assistencia Social, Posto de Distribuição de Cestas Básicas, Posto de Cadastramento do Programa Bolsa Família, etc. Ao lado do Lactário, já funcionou durante muito tempo uma boa Escola de Apredizagem Infantil - Escolinha Cinderela, a Escolinha de Tia Lenida, já funcionou um Posto de Apoio do pessoal de Combate a Dengue. Hoje só destroços! Situação de Abandono Total, DESTRUIÇÃO TOTAL!
O patrimonio pertence ao Hospital Dr. Montival Lucas, que recebe verba de compra de serviços da Prefeitura, que mal dar para pagar os plantões médicos e compra de medicamentos.
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